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Covid-19: Londres anuncia novas medidas de restrição mesmo com quase 140 mil pessoas vacinadas

Região está no nível máximo de alerta

Por Da Redação
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Covid-19: Londres anuncia novas medidas de restrição mesmo com quase 140 mil pessoas vacinadas

Foto: Henry Nicholls/Reuters

Após cerca de 140 mil pessoas serem vacinadas com a vacina da Pfizer e da BioNTech contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, no Reino Unido, o governo de Londres anunciou nesta quarta-feira (16), novas medidas de restrição para conter as infecções. De acordo com o governo local, a região está no nível máximo de alerta.

A medida foi estabelecida após  a Inglaterra sair, no dia 2 de dezembro, de quatro semanas de confinamento. A cidade de Londres e áreas do sudeste da Inglaterra entraram no nível máximo de alerta contra a Covid-19 nesta quarta-feira (16), mas regiões do norte da Inglaterra já estavam nessas condições.

Restrições 

Segundo informações do governo local, com o aumento de casos de infecção pela Covid-19 fica estabelecido o fechamento de: hotéis, bares e restaurantes, que só podem vender comida para retirada, locais culturais, como cinemas, teatros e museus e locais de lazer, como as pistas de boliche. Além disso, o  governo recomenda o trabalho remoto para quem tiver condições e que as pessoas evitem os deslocamentos não essenciais.

As medidas incluem ainda a limitação dos contatos sociais: está proibido encontrar pessoas com quem você não convive em locais fechados e os contatos em áreas a céu aberto, como parques e praias, não podem superar seis pessoas, incluindo as crianças. Lojas, salões de beleza e academias podem permanecer abertas, assim como as escolas.

O anúncio obrigou os restaurantes a cancelar todas as reservas para as próximas semanas. Pedidos de produtos repassados aos fornecedores agora correm o risco de estragar. "Sei que é uma notícia difícil e que para os negócios afetados será um revés considerável", afirmou na segunda-feira o ministro da Saúde, Matt Hancock, ao anunciar a medida, que classificou de "absolutamente essencial", pois o número de infectados dobra a cada sete dias em algumas áreas do sudeste da Inglaterra.

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