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Defesa de suspeito preso pela morte de João Alberto pede liberdade provisória

Advogado alega que há perigo a vida de seu cliente

Por Da Redação
Ás

Defesa de suspeito preso pela morte de João Alberto pede liberdade provisória

Foto: Reprodução

A defesa de Giovane Gaspar da Silva, de 24 anos, protocolou ontem (3) um pedido de liberdade provisória, alegando que existe perigo de vida para o seu cliente. O Policial Militar temporário está preso pela morte de João Alberto Silveira de Freitas, no dia 19 de novembro. Giovane está detido em uma casa prisional da Brigada Militar. 

No pedido enviado à Justiça, a defesa cita que "o único motivo da sua prisão é a dificuldade de enfrentamento da opinião pública". "Vamos torcer para que ele seja ou liberado, seja solto ou seja decretada a prisão domiciliar. Tendo em vista que ele já foi desligado da Brigada Militar, ele se torna um prisioneiro comum, a qualquer momento ele pode ser encaminhado para um presídio qualquer. Isso coloca a vida dele em risco".

A Brigada Militar não confirmou se Giovane foi desligado ou não da corporação. 

Além de Giovane, outras duas pessoas estão presas, o segurança Magno Braz Borges, de 30 anos, e a agente de fiscalização Adriana Alves Dutra, de 51 anos. A delegada responsável pelo caso, Roberta Bertoldo, acredita que mais pessoas devem ser responsabilizadas pelo crime, inclusive respondendo como coautoras.

João Alberto era negro, foi espancado e morto por dois homens brancos em um supermercado Carrefour em Porto Alegre, na noite do dia 19 de novembro, véspera do Dia da Consciência Negra. O espancamento foi filmado por testemunhas.

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