Esportes
Treinador alega insatisfação com os bastidores do clube e incerteza sobre investimentos
FOTO: Reprodução/GE/Gustavo Aleixo
O técnico Luiz Felipe Scolari e o Cruzeiro anunciaram a rescisão do contrato válido até o fim de 2022, antes mesmo do término da Série B do Campeonato Brasileiro. Em comum acordo, a definição ocorreu após um contato entre a diretoria do clube e o treinador na manhã desta segunda-feira (25), em meio aos problemas não resolvidos de salários atrasados e também das incertezas quanto à montagem do elenco para a próxima temporada.
Felipão alegou que não estava seguro com o planejamento e a capacidade de investimento do clube e decidiu romper o vínculo. Felipe Conceição, hoje no Guarani, aparece como nome forte nos bastidores da Raposa. Além de Felipão, os auxiliares Paulo Turra, Carlos Pracidelli e o preparador Anselmo Sbragia também deixam o Cruzeiro. Para o o jogo contra o Paraná, na sexta-feira (29), pela última rodada da Série B, quem comanda a equipe é o auxiliar fixo Célio Lúcio.
O treinador foi contratado em outubro do ano passado, após a demissão de Ney Franco, logo depois do empate com o Oeste por 0 a 0. Mas o acerto não foi fácil. Primeiro, descartou a possibilidade. Assim, o Cruzeiro tentou Lisca, Umberto Louzer e Marcelo Chamusca. De todos, ouviu não. Com uma proposta melhorada e a promessa de montagem de um time forte, Felipão aceitou o contrato com o Cruzeiro, com o time em 19º, com apenas 12 pontos em 15 partidas. Foram 21 partidas, somando nove vitórias, oito empates e quatro derrotas.
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