Confira o nosso editorial desta terça-feira (21)

[Economia em ascensão ]

FOTO: Valter Campanato

Na ausência do presidente Jair Bolsonaro em Davos (Suíça) para o Fórum Econômico Mundial, é o ministro Paulo Guedes quem assume a responsabilidade de levar as boas novas a autoridades e investidores no evento sobre o incremento da economia brasileira, realizada pelo atual governo.

O evento começa hoje e não à toa o mercado fez dólar comercial abrir a semana em alta de 0,59% (R$ 4,189 à venda). Isso mostra a importância do Fórum.

O momento é de mostrar que o país voltou a crescer, mesmo que timidamente, mas se trata, sim, de uma relevante melhora, por hora, minimamente suficiente para que o mundo retorne com olho mais abertos ao Brasil.

Guedes deve mostrar, com cifras, números e projeções, que com as reformas da Previdência e a MP da Liberdade Econômica, além de um ligeiro update na Trabalhista, o país se reestrutura para receber mais investimentos do capital estrangeiro, e conquistas deste patamar é o que realmente interessa ao governo daqui em diante. Para crescer, mais e mais robusto, atrair investidores de fora é uma tacada essencial. 

Terá de mostrar, ainda, sua perspectiva de que o Brasil vai crescer – em 2020 – “o dobro” do que cresceu no ano passado. O jogo está à favor de Guedes, que trabalhará com dados reais: a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do país ronda a casa dos 3%, 4%. Nesta questão, Guedes é otimista – e deve mostrar isso – quanto ao andamento tranquilo e consistente das próximas reformas, a tributária e administrativa, para elevar anda mais estes índices.

Urgente também cabe ao ministro da Economia escancarar ao mundo que nunca houve risco algum de retrocesso democrático no Brasil com o Governo Bolsonaro. É o que investidores e autoridades globais querem saber.


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