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Medida é um reflexo a disputa dos EUA com a China
FOTO: AFP
Os Estados Unidos enviaram três bombardeiros com capacidade nuclear B-2 para a base de Diego Garcia, uma ilha no oceano Índico. As ações, que podem refletir em todo o flanco sul da China, são destinadas a Pequim, com quem Washington vive um período de alta tensão diplomática, comercial e militar. A tensão, chamada de Guerra Fria 2.0, não acontece desde 2016. O objetivo dos EUA é intimidar o adversário e demonstrar poder, num momento em que chineses e americanos intensificam os jogos de guerra no disputado mar do Sul da China.
O B-2 é um aparelho único em suas capacidades. Ele é a aeronave mais cara já produzido, custando US$ 2 bilhões (R$ 10,8 bilhões) cada e EUA operam 20 deles. Esse aviões podem lançar bombas e mísseis convencionais ou nucleares em ambientes altamente protegidos, como seria o caso de instalações chinesas.
Desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assumiu, em 2017, a retórica ante os chineses passou a ser mais agressiva. No primeiro momento, os dois países se preparam para retomar negociações para congelar a guerra tarifária disparada pelos americanos, que veem injustiça na relação bilateral com Pequim.
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