Fim da onda de contágio da Ômicron no Brasil é estimada para fevereiro
Segundo especialistas, cepa da Covid-19 tem se comportado como no exterior

Foto: Reprodução/Faculdade de Hong Kong
Relatada à Organização Mundial da Saúde (OMS) pela primeira vez pela África do Sul, no dia 24 de novembro de 2021, a nova variante da Ômicron do coronavírus já tem uma previsão para o fim da onda de contágio no Brasil. De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alberto Chebabo, o pico de contágio deve ocorrer em uma a duas semanas. Ou seja, em fevereiro. As informações são da CNN.
“É uma estimativa difícil. Mas depois do pico, começa a cair. Talvez, no final de fevereiro o número de casos já será bem menor”, explicou.
No exterior, as curvas de transmissão de países como Canadá e Reino Unido, que têm coberturas vacinais semelhantes às do Brasil, caíram depois de um mês da chegada da variante.
Segundo o secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, foi observado que nos países no exterior, o pico de casos foi registrado em um período de 30 dias.
“A variante se comportou muito parecida com os outros países: é um aumento muito intenso e muito rápido do número de casos, é uma onda bastante aguda. Isso sempre preocupa. A gente viu que fica próximo a 30 dias a duração dessa curva”, disse à publicação.