A guerra midiática da grande imprensa nacional contra o governo Jair Bolsonaro é explícita. É tom de diversas matérias que abordam o assunto são descaradamente de críticas, não raramente com títulos tendenciosos, que em outras palavras já direcionam a leitura. Qualquer que seja a medida editada ou a intervenção federal, lá está os muitos veículos de comunicação ávidos para minimizar ou, pior, debochar.
O esforço em tentar silenciar e anular o governo, no entanto, é irrisório diante de fatos e de suas consequências já a curto prazo ao país. A medida provisória Médicos Pelo Brasil, que substitui o Mais Médicos, é um exemplo. O novo programa cria carreira de médico de Estado, com salários maiores do que o passado, incluindo gratificação para quem trabalhar nas zonas rurais e áreas ribeirinhas.
O que o governo fez foi atualizar um programa de saúde pública sem vícios e pormenores obscuros (leia-se financiamento à ditadura cubana) do Mais Médicos, da ex-presidente Dilma Rousseff. As palavras às vezes – proferidas pelo próprio presidente – são duras, mas apenas exprimem uma enorme problemática enfim combatida.
A Reforma da Previdência é, ainda, uma tacada essencial da chamada agenda positiva, que constantemente ganha contornos malévolos por parte da mídia – muitos veículos, por certo, estão inclusive alinhados com essa medida e serão beneficiados quando sancionada.
A lista continua: pente-fino em benefícios previdenciários pagos pelo INSS (via MP 871), flexibilização da posse de armas, entre outros.
E quanto ao decreto presidencial que extinguiu 21 mil cargos, funções comissionadas e gratificações no serviço público? Enxugar a máquina administrativa é, sem dúvida, uma honesta e sensata ação de um Executivo altivo e capacitado para enfrentar tantas amarras feitas no Brasil por governos anteriores.
