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Investigado por fabricação ilegal de canetas emagrecedoras, Gabriel Almeida tinha ilha paradisíaca e 'consórcio' para vender medicação a outros médicos

os detalhes foram divulgados no programa Fantástico, da Rede Bahia, no domingo (30).

Por Da Redação
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Investigado por fabricação ilegal de canetas emagrecedoras, Gabriel Almeida tinha ilha paradisíaca e 'consórcio' para vender medicação a outros médicos

Foto: O cirurgião geral baiano Gabriel Almeida. Créditos: Reprodução.

O cirurgião geral baiano Gabriel Almeida, alvo da operação da Polícia Federal (PF) contra a fabricação e comercialização ilegal de medicamentos para emagrecimento, levava vida de luxo com clínicas em área nobres, jatinho e ilha paradisíaca na Bahia. Os novos detalhes da operação foram divulgados na edição do domingo (30) do programa Fantástico da Rede Globo.

Segundo as apurações, o médico realizava atendimentos em endereços nobres e utilizava jatinho para se deslocar. Além disso, ele era dono, em regime de consórcio com outros médicos, da Ilha de Carapituba, localizada na Baía de Todos os Santos e a 40 minutos da capital baiana.

O local, inclusive, era utilizado para realização dos cursos de treinamento de médicos sobre o Protocolo de Emagrecimento e para apresentação dos produtos, com o objetivo deles serem vendidos em clínicas e laboratórios.

Gabriel Almeida é investigado pela ilegal manipulação e produção em larga escala da tirzepatida, princípio ativo do Mounjaro, medicamento utilizado no tratamento da obesidade e diabetes.

No Laboratório Unikka Pharma, onde a PF realizou buscas, foram encontrados frascos sem controle e sem rastreabilidade, bem como outros produtos em ambientes irregulares para a produção em larga escala.

A defesa do médico confirmou o uso da Ilha para cursos, mas negou o envolvimento do mesmo na fabricação e comercialização dos produtos e a informação de que o investigado seria sócio oculto da Unikka Pharma.

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