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Magistrado disse não ter autoridade para retirar votos de cidadãos americanos
FOTO: Spencer Platt/Getty Images
Um juiz federal negou no último sábado (21) um pedido da campanha do presidente americano Donald Trump para invalidar milhões de votos na Pensilvânia que chegaram pelo correio.
Com 20 votos em jogo no Colégio Eleitoral, o estado americano era um dos mais fundamentais para as eleições de novembro e foi vencido pelo democrata Joe Biden, eleito novo presidente dos EUA.
Ao avaliar o pedido, o juiz Matthew Brann destacou que a solicitação era composta por "argumentos legais fracos sem mérito e acusações especulativas".
O magistrado ainda destacou que, "não tem autoridade para tirar o direito ao voto de nenhuma pessoa ou de milhões de cidadãos".
A Pensilvânia concedeu vitória a Joe Biden, com 50,02% dos votos contra 48,83 de Trump. Em 2016, o republicado conseguiu vencer nesse estado de maneira surpreendente ao abordar principalmente a falta de empregos na região do cinturão industrial americano. Contudo, neste ano, a elevada rejeição ao presidente, principalmente nos centros urbanos, fez com que o placar ficasse favorável para o democrata.
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Edital foi publicado no Diário de Oficial
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