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Maiores cidades do Brasil apresentam perda somada de R$ 2,4 bilhões no orçamento para 2021

Incerteza sobre números geram preocupação em meio a retomada da economia

Por Da Redação
Ás

Maiores cidades do Brasil apresentam perda somada de R$ 2,4 bilhões no orçamento para 2021

Foto: Reprodução/Agência Brasil

A lenta recuperação da atividade econômica prevista para 2021 vai gerar um ano de caixa mais apertado para algumas das principais capitais brasileiras. Com a incerteza da continuidade da ajuda financeira do governo federal, que tem problemas com seu próprio orçamento, prefeituras de cidades como Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Recife (PE) e Manaus (AM) preveem um desafio ainda maior neste ano do que em 2020 para enfrentar a queda de arrecadação. 

Somadas, as dez maiores capitais do país aprovaram nas câmaras municipais um orçamento para 2021 com R$ 2 bilhões a menos do que o previsto para o ano passado. As dúvidas de gestores municipais sobre entrada e saída de recursos são aprofundadas pela pandemia. Embora a possibilidade de início da vacinação ainda neste mês seja um alento, são incertos o ritmo das campanhas de imunização e seu impacto na queda de mortes e casos do coronavírus.

"As perdas vão continuar, o mesmo valendo para as despesas específicas com a pandemia. E não há dúvida de que serão os recursos próprios da Prefeitura que terão que suportar o déficit resultante. Já começamos o ano contingenciando orçamento porque temos como regra de ouro o equilíbrio fiscal", afirma o chefe da Casa Civil de Salvador, Luiz Carreira.

Mesmo em cidades que preveem aumento de receitas, como Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE) e Goiânia (GO), há incerteza e preocupação com os números. Na capital gaúcha, a gestão do prefeito eleito Sebastião Melo (MDB) crê que o orçamento terá R$ 1 bilhão a menos do que os R$ 8,6 bilhões que constam na lei orçamentária aprovada na gestão anterior, cujo valor é considerado “superestimado”.

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