Saúde
Segundo estudo, muitos pacientes deixam o tratamento após sentirem reações adversas
FOTO: Reprodução/IOC/Fiocruz
Uma pesquisa realizada pelo instituto Datafolha apontou que testes genéticos possibilitam diminuir erros na escolha de medicamentos para depressão e ansiedade. A cada 10 indivíduos, pelo menos quatro relataram ter problemas psicológicos, porém, o maior desafio é fazer com que esses pacientes sigam tomando os medicamentos prescritos após sentirem reações adversas ou quando não observam melhora do quadro.
De acordo com o CEO da ConectGene, Antônio Diniz, o metabolismo de cada ser humano reage de uma forma diferente e o mapeamento do DNA possibilita a identificação dos fatores genéticos para poder indicar o melhor medicamento.
"O metabolismo lento faz com que a medicação demore para ser retirada do organismo, gerando efeitos colaterais. Já o metabolismo acelerado pode tornar o tratamento ineficaz", explica.
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