Mazola Júnior se irrita com declaração de Rodrigo Chagas em entrevista

Atual técnico do Vitória declarou que teve de “refazer todo o trabalho que tinha feito”

[Mazola Júnior se irrita com declaração de Rodrigo Chagas em entrevista]

FOTO: Reprodução/GE/SporTV

O técnico Mazola Júnior ficou irritado com a declaração do seu ex-auxiliar e atual técnico do Vitória, Rodrigo Chagas, que afirmou nesta quarta-feira (27), em entrevista a TV Bahia, que precisou “refazer todo o trabalho que tinha feito” após reassumir a equipe. Chagas assumiu a equipe interinamente e conquistou a admiração da torcida durante os quatro jogos sob o seu comando (duas vitórias, um empate e uma derrota). Entretanto, o presidente do clube, Paulo Carneiro, optou por não efetivá-lo e apostou na contratação de Mazola, que foi muito criticado antes mesmo de chegar à Toca do Leão. 

Mazola foi contratado no dia 7 de dezembro e demitido 15 dias depois, no dia 22 do mesmo mês. Depois que reassumiu o comando rubro-negro, Rodrigo Chagas não conseguiu vencer os quatro primeiros jogos: empatou três e perdeu um. Quando entrou na zona de rebaixamento, o time conseguiu bater o Guarani e depois sacramentou a permanência na Série B com um triunfo sobre o Botafogo-SP. Na opinião de Mazola Júnior, embora o Vitória tenha se salvado do rebaixamento, não houve sinal de melhora da equipe sob o comando de Rodrigo Chagas.

"Um desrespeito total, cara. E, desta vez agora, porque de tudo que eu vi, não melhorou p* nenhuma! Depois que eu saí daí, não mudou p* nenhuma! O time não jogou p* nenhuma. Ganhou do Guarani aqui, só Deus sabe como que ganhou. Ganhou ontem, e só Deus sabe o que jogou ontem. Agora ganhou, o errado fui eu que atrapalhei o Vitória em quatro jogos, parceiro?", afirmou. Em outro momento da entrevista, Mazola voltou a se queixar da postura de Rodrigo Chagas e reclamou de falta de ética.

"Eu destruí o trabalho que o Rodrigo vinha fazendo? Não acho legal isso aí, cara. Sinceramente. Não acho ético. Inclusive, fui acusado de falta de ética, quando falei do negócio que os jogadores estavam sentindo muito a sequência de jogos. Então agora quem fala de ética aí? Uma situação muito estranha que aconteceu comigo aí em Salvador, coisa que não aconteceu em nenhum lugar do mundo. Eu já trabalhei em cinco países, em 30 cidades no mundo", disse.


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