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Ministério da Saúde não estima data para publicar protocolo de flexibilização do uso de máscaras

A pasta aguarda os resultados do estudo, que analisa a eficácia da dose de reforço para quem recebeu CoronaVac, para decidir uma data

Por Da Redação
Ás

Ministério da Saúde não estima data para publicar protocolo de flexibilização do uso de máscaras

Foto: Reprodução/R7

O Ministério da Saúde ainda não tem previsão para divulgar o parecer que orientará o fim do uso obrigatório de máscaras. A pasta aguarda os resultados do estudo, que analisa a eficácia da dose de reforço para quem recebeu CoronaVac, em parceria com a Universidade de Oxford, para decidir uma data.

Conforme a estimativa inicial, elaborado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit), até o fim de outubro o protocolo deveria ser publicado. Existia também a chance de que a entrega do parecer técnico ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fosse antecipada em duas semanas. Porém, esse prazo dependia do ritmo de trabalho dos pesquisadores envolvidos.

A pasta também deve formar um grupo de trabalho até o fim desta semana para avaliar outros indicadores: o cenário epidemiológico a nível nacional e local, os índices de vacinação e a quantidade de leitos disponíveis, entre outros fatores. No entanto, a liberação será escalonada e dividida entre cenários ao ar livre, ambientes e reuniões, entre outros. Além disso, a variante Delta, que já é dominante no Brasil, também será analisada.

De acordo com o infectologista Júlio Croda, estados que possuem maior cobertura vacinal e redução expressiva de casos, de hospitalizações e de mortes por Covid-19 já podem considerar o uso optativo de máscara em locais abertos.

"A estratégia tem que ser feita por estado, no mínimo, porque existe muita variação entre as cidades e muito fluxo (entre elas). Locais fechados, só quando 90% da população acima de 12 anos estiver vacinada e não tivermos nova variante e nem perda de efetividade da vacina ao longo do tempo, ou seja, se a tendência de redução de casos, hospitalização e óbitos continuar em momento de queda" diz o professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

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