Política
Marcos Tolentino é apontado como "sócio oculto" do FIB Bank e deve depor nesta terça-feira (14)
FOTO: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta segunda-feira (13) o pedido do advogado Marcos Tolentino para não ser obrigado a comparecer à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid.
A magistrava rejeitou também o pedido de suspensão da decisão da Justiça Federal em Brasília que autorizou a condução coercitiva, caso ele não compareça.
Tolentino é apontado como "sócio oculto" do FIB Bank, empresa que ofereceu carta-fiança de R$ 80,7 milhões em contrato fechado com a Precisa Medicamentos e o Ministério da Sáude para compra da Covaxin, e deve depor no Senado nesta terça-feira (14).
A decisão de Cármen Lúcia permite apenas que Tolentino se recuse a responder perguntas que eventualmente possam incriminá-lo.
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