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Ministra do Turismo da Indonésia lamenta morte de Juliana Marins: "Esperamos que este seja o último incidente"

Brasileira morreu no último sábado (21), após cair durante uma trilha em um vulcão na Indonésia

Por Da Redação
Ás

Ministra do Turismo da Indonésia lamenta morte de Juliana Marins: "Esperamos que este seja o último incidente"

Foto: Reprodução/Redes sociais

A ministra do Turismo da Indonésia, Widiyanti Putri Wardhana, lamentou, nesta quarta-feira (26), a morte de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que morreu após cair durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia.

Durante entrevista coletiva, Widiyanti afirmou esperar que o acidente com a brasileira seja o último em pontos turísticos indonésios.

"Esperamos sinceramente que este seja o último incidente. Nossa meta é atingir zero acidentes em todos os destinos turísticos da Indonésia. Mesmo um único incidente pode impactar significativamente a imagem do nosso turismo aos olhos do mundo", declarou a ministra.

A ministra também se solidarizou com a família de Juliana e ressaltou que o governo da Indonésia está em contato com a embaixada brasileira para fornecer informações precisas e transparentes.

O caso

Juliana Marins caiu durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, no último sábado (21) e foi encontrada morta na terça-feira (24), cerca de 600 metros abaixo da trilha. O corpo da jovem foi içado pela equipe de resgate nesta quarta-feira (25).

Nesta quarta-feira, a família de Juliana compartilhou uma nota no Instagram em que afirma que a jovem "sofreu uma grande negligência por parte da equipe de resgate". "Se a equipe tivesse chegado até ela dentro do prazo estimado de 7h, Juliana ainda estaria viva", diz a nota.

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) informou que não poderá custear o traslado do corpo da brasileira. De acordo com o órgão, a responsabilidade pelo traslado dos corpos de brasileiros falecidos no exterior é da família e não pode ser assumida com recursos públicos. A decisão segue o que está previsto no §1º do artigo 257 do Decreto 9.199/2017.

No entanto, o ex-jogador de futebol Alexandre Pato se prontificou a custear todos os gastos que a família tenha para trazer o corpo de Juliana de volta ao Brasil.

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