Salvador
Na Tribuna Popular, Giovana Ferreira afirmou que a prefeitura é responsável pelos transtornos
FOTO: Divulgação/ Antonio Queirós
Giovana Ferreira, representante do Movimento de Mulheres Olga Benário na Bahia, utilizou a Tribuna Popular da Câmara dos Vereadores de Salvador (CMS) na segunda-feira (23) para denunciar o corte no abastecimento de água na Casa Preta Zeferina, localizada no Santo Antônio Além do Carmo.
Segundo ela, a Prefeitura é responsável pelos transtornos. A Casa Preta Zeferina defende mulheres em situação de vulnerabilidade e violência, oferecendo gratuitamente cursos, oficinas e apoio jurídico. “Não há água para beber, tomar banho e preparar refeições”, afirmou Ferreira.
Em busca de soluções, a vereadora Marta Rodrigues (PT) sugeriu a criação de um canal de comunicação para atender às demandas do movimento. Por sua vez, o vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB), da bancada de oposição, mencionou que a denúncia poderia ser reforçada junto à Ouvidoria da Câmara, que buscará respostas com os órgãos competentes.
No entanto, o líder do governo na Casa, vereador Kiki Bispo (União), afirmou que a interrupção no abastecimento de água foi uma ação da Embasa. Ele acrescentou que a Prefeitura esteve presente na inauguração da Casa da Mulher Brasileira, evidenciando compromisso com a causa. Segundo Kiki, a secretária municipal Fernanda Lordelo, da pasta de Política para Mulheres, Infância e Juventude, está aberta ao diálogo.
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