Vídeo: “Nós não fomos destituídos de coisa nenhuma", diz Ney Campello sobre saída do GT da SAF do Vitória
Ex-dirigente afirma que decisão foi motivada pelo ritmo insatisfatório do grupo e indica que Marconi Amaral deve ser candidato

Foto: Podcast Fala Bola/Farol da Bahia
No Podcast Fala Bola, apresentado pelos jornalistas Alan Dantas e Gabriel Rezende, o convidado Ney Campello explicou os motivos que levaram sua saída — e também a de Marconi Amaral — do Grupo de Trabalho (GT) responsável pela discussão da SAF do Vitória.
Segundo Campello, não houve destituição. “Nós não fomos destituídos de coisa nenhuma. Nós apresentamos hoje uma carta renunciando a esse convite”, afirmou. Ele acrescentou que Marconi Amaral também renunciou ao mandato de procuração para fazer a intermediação, por razões que, segundo ele, “já estão circulando”.
Durante a entrevista, Campello sinalizou que Marconi pode disputar a eleição do clube. “Marconi deve ser o candidato. Eu digo deve porque quem tem que anunciar é ele, não sou eu”, disse. Ele ressaltou que a decisão ainda precisa ser oficializada, mas afirmou que “tudo caminha para Marconi ser o candidato de uma ampla frente de todas as correntes políticas que não fazem parte hoje do clube”.
Campello também afirmou que, se Marconi concorrer, não poderia manter um mandato dentro do GT. “Ele não pode ter esse mandato se ele é candidato”, declarou.
Ao justificar a decisão de deixar o grupo, Campello criticou o andamento dos trabalhos. “Nós não estamos mais no GT, porque entendemos que o ritmo não é o que nós esperávamos, a assertividade não é a que nós esperávamos”, disse.
Para ele, o Vitória precisa de uma mudança urgente na condução da SAF. “Esperamos que tenhamos uma renovação desta gestão com alguém que assuma efetivamente a liderança de uma rápida estruturação da SAF, ou o Vitória continuará ioiô”, afirmou, citando comentário anterior do jornalista Gabriel.
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