Obras em infraestrutura é um pedido da sociedade em campanhas políticas em todas as esferas – municipal, estadual e federal. Pede-se melhorias asfálticas de ruas e rodovias, consertos de pontes, modernização de portos e aeroportos, entre outras. E tudo isso pode ser uma constante de governos, como demonstra possível a atual gestão do Ministério da Infraestrutura, chefiado por Tarcísio Gomes de Freitas, avançando em diversas obras paradas por governos anteriores.

Como engenheiro, ele precisa sacar as ferramentas corretas em cada situação para resolver problemas Brasil afora. A quantidade de obras desde o início do governo demonstram a pró-atividade da pasta.

Investimentos em grandes complexos, como portos ou aeroportos, no entanto, dividem a atenção do ministério com obras de menor porte, como as tantas rodovias que cruzam o Brasil. É importante a presença de Tarcísio em rincões do país, é pensar em todos os sistemas de transporte que movimentam a economia.

Em menos de quatro meses de trabalho (23 leilões de aeroportos, portos e ferrovia nos primeiros 100 dias do governo), Tarcísio avançou em concessões, ganhou elogios do presidente Jair Bolsonaro e se aproximou da equipe do ministro da Economia Paulo Guedes, além da relação amistosa com o ministro Sergio Moro.
É um inegável o esforço de otimizar investimentos públicos e transferir o máximo de ativos possíveis para a iniciativa privada. A contrapartida também é óbvia: indica credibilidade do investidor no Brasil. O setor claramente demonstra que os investimentos e obras são empenhos de uma equipe compromissada com a alta movimentação de cargas e passageiros pelo país, por terra, água e ar.