Oito capitais criaram versão municipal do Auxílio Emergencial

Das 26 capitais, Salvador está entre as oito do Brasil que criaram uma versão municipal do Auxílio Emergencial do governo federal. O benefício continua sendo pago em Manaus e na capital baiana, mas os outros seis já foram encerrados. Outras três cidades chegaram a discutir a instituição do benefício, mas o programa não saiu do papel.

Em março de 2020,  por causa das medidas restritivas contra o coronavírus, o Auxílio Emergencial foi anunciado pelo Ministério da Economia com a previsão de pagar três parcelas de R$ 200 cada uma. 

O valor passou para R$ 600 e R$ 1.200 para chefes de família. Foram seis parcelas do benefício. Depois, o governo pagou mais quatro parcelas de R$ 300, com regras mais rígidas.

Confira:

Cuiabá (MT): A  prefeitura concedeu três parcelas de R$ 500 para famílias pelo programa "Renda Solidária"
Fortaleza (CE): O "auxílio financeiro" de R$ 100 por mês em abril e maio, quando também distribuiu cestas básicas, pelo programa "Renda em Casa"
Macapá (AP): O "auxílio alimentação" no valor total de R$ 300;
Manaus (AM): O "Auxílio Manauara", que pagará seis parcelas de R$ 200 para pessoas em situação de vulnerabilidade social
Salvador (BA): A prefeitura paga o auxílio de R$ 270 a trabalhadores informais e individuais por meio do programa "Salvador por Todos".
São Luís (MA): O "auxílio-renda", que pagou R$ 40 mensais 
São Paulo (SP): O "Renda Básica Emergencial" para pagar R$ 100 por mês em outubro, novembro e dezembro. 
Vitória (ES): A prefeitura pagou seis parcelas de R$ 300 cada uma para pessoas que perderam a renda durante a pandemia.