Ouro pode desafiar marca de US$ 1.800
Autoridades municipais e estaduais em epicentros nos Estados Unidos avaliam os planos de reabertura

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O ouro pode ultrapassar US$ 1.800 (R$ 9.477,00) e avançar rumo à cotação recorde, já que novos surtos de novo coronavírus ameaçam a recuperação econômica global. Autoridades municipais e estaduais em epicentros nos Estados Unidos avaliam os planos de reabertura para desacelerar ou reverter.
Além disso, a União Europeia estuda proibir a entrada de americanos no bloco quando as fronteiras externas forem reabertas. A desvalorização cambial e avanço da inflação aumenta a demanda de investidores por ouro. As posições em fundos de índice vinculados ao ouro subiram para um recorde, aumentando quase 600 toneladas em 2020.
Com taxas de juros reais negativas nos EUA, bancos como o Goldman Sachs agora projetam que o ouro subirá para o recorde de US$ 2.000 em 12 meses.


