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Pai de vereador assassinado suspeita que sócios possam ter envolvimento com o crime

Gleiber Junior estava em seu primeiro mandato como vereador.

Por Da Redação
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Pai de vereador assassinado suspeita que sócios possam ter envolvimento com o crime

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O pai do vereador Gleiber Fernandes (Avante), assassinado junto com o assessor Diego Reis na madrugada de domingo (9), alegou que os homicídios podem ter relação com sócios de uma empresa ligada ao filho. Até o momento, as investigações da Polícia Civil não identificaram a motivação e nem como o crime ocorreu. O ex-parlamentar também comentou que o filho não costumava atualiza-lo sobre negócios. 

“Eu estou meio cabreiro com isso porque ele tem sócios, não estou acusando ninguém, mas esse negócio dos sócios dele que ele abriu a empresa agora, não sei qual é a sociedade dele. Ele foi um dia desses vender uma fazenda em Euclides da Cunha”, disse Gleiber Favela, ex-vereador de Santo Amaro, à TV Bahia.

O crime ocorreu na casa da família do vereador, localizada na zona rural de Santo Amaro, na rodovia BA-420, no Recôncavo Baiano. Gleiber Fernandes, participou da inauguração de uma loja em Feira de Santana e de uma confraternização com o assessor, logo depois os dois seguiram para o sítio. 

Vereador tinha histórico na polícia e respondia a processos

Gleiber, reeleito em 2024 com pouco mais de 950 votos, tinha passagem pela polícia e respondia por processos de ameaça, invasão de propriedade e receptação. Ele foi preso em flagrante em 2019 e pagou fiança de R$ 7 mil. 

Um dos casos ele foi denunciado por perseguir e ameaçar um homem, a vítima relatou que Gleiber também teria ameaçado duas mulheres. A denúncia foi arquivada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) por falta de provas. 

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