PGR diz que acervo ‘criminoso’ de obras de ex-presidente do TJ é 'digno de museu'
Maria do Socorro foi presa após a execução da Operação Faroeste

Foto: Reprodução /PF
Presa após a execução da Operação Faroeste pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro, a ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Maria do Socorro Barreto Santiago, tinha um acervo de obras "digno do museu nacional", afirma a Procuradoria-geral.
Segundo a PGR, na casa de Socorro, foram encontrados "inúmeros quadros de artistas baianos e de outras regiões do Brasil, porém não apreendidos".
As buscas e apreensões revelaram "parte do acervo criminoso de Socorro, composto por 162 obras, idônea a abastecer qualquer galeria de arte ou museu nacional, ante sua magnitude e consagração dos artistas colacionados".