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Polícia suspeita que estudantes que criavam naja tinham envolvimento em tráfico de animais

Agentes localizaram um apartamento utilizado para armazenar materiais para o cativeiro das cobras

Por Da Redação
Ás

Polícia suspeita que estudantes que criavam naja tinham envolvimento em tráfico de animais

Foto: Reprodução | Tv Globo

A Polícia Civil do Distrito Federal revelou que há suspeitas de que os estudantes de medicina veterinária envolvidos na criação de uma naja reproduziam cobras em cativeira e tinham ligação em um suposto esquema de tráfico de animais. Um dos estudantes envolvidos, identificado como Pedro Henrique Krambeck, chegou a entrar em coma após ser picado pela naja, que foi resgatada. 

Em uma operação realizada pela polícia no sábado (11), os agentes localizaram materiais utilizados para acomodar os ovos das serpentes em um apartamento desocupado que pertencia ao pai de um dos amigos de Pedro Henrique Krambeck. Desde que o estudante foi internado, a polícia já localizou 28 cobras de espécies exóticas e peçonhentas no DF. Além disso, agentes ambientais revelam que as cobras foram encontradas em situação de "maus-tratos", sem ventilação e em ambiente inadequado. 

Segundo a polícia, uma das testemunhas ouvidas pelos policiais contou que 16 cobras foram deixadas em um haras por um amigo de Pedro Henrique após ele ser picado.

Nesta sexta (10), o Ibama multou Pedro Henrique em R$ 2 mil, por criar o animal sem autorização. Segundo a polícia, as investigações apontam que ele é o dono da naja e das outras 16 serpentes. 

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