Após assumir a pasta do Meio Ambiente, escritório de Salles realizou operação suspeita de R$ 1,799 milhão, indica Coaf
A operação financeira realizada entre outubro de 2019 e abril de 2020, chamou atenção por conta do volume expressivo movimentado

Foto: Reprodução / Agência Brasil
Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), uma operação financeira suspeita de R$ 1,799 milhão, foi feita pelo escritório de advocacia de Ricardo Salles após o ministro assumir a pasta do Meio Ambiente.
A operação financeira realizada entre outubro de 2019 e abril de 2020, chamou atenção por conta do volume expressivo movimentado. A defesa de Salles nega a transação.
Foi a Coaf que enviou os indícios de irregularidades em movimentações financeiras feitas pelo escritório do ministro do Meio Ambiente para a Polícia Federal. Esses indícios serviram como uma das provas para a Operação Akuanduba, com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF), que realizou busca e apreensão nos endereços de Salles.


