Economia
Apenas o ministro Vital do Rego votou contra
FOTO: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) formou maioria, nesta quarta-feira (18), para aprovar a privatização da Eletrobras. Apenas o ministro Vital do Rêgo votou contra.
Antes do julgamento do mérito, Vital do Rêgo pediu que o tribunal suspendesse o processo até a área técnica do tribunal concluir a fiscalização sobre dívidas judiciais da companhia, o que poderiam causar uma subavaliação da estatal. Os ministros negaram o pedido de suspensão por 7 a 1.
A primeira etapa do processo de análise do TCU já havia sido concluída em fevereiro, enquanto o julgamento desta quarta é a segunda e última análise no plenário do Tribunal e última etapa para o governo seguir adiante com a privatização ainda este ano.
A privatização
O governo optou pela privatização na forma de uma capitalização, ou seja, novas ações da Eletrobras serão ofertados na bolsa de valores sem o acompanhamento da União.
O Congresso já havia dado o aval para o processo em junho do ano passado e, após a aprovação do TCU, a Eletrobras será a primeira grande estatal privatização no governo Bolsonaro. A ideia do governo era iniciar a oferta de ações até 13 de maio, mas pedido de vista de Vital do Rêgo atrasou os planos. Agora, a expectativa é de que a operação aconteça entre junho e, no máximo, agosto.
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