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A série documental e biográfica “A conquista de um sonho”, foi produzida pela Amazon
FOTO: Reprodução/G1
Prestes a completar um ano da morte de Diego Maradona, a série documental e biográfica “A conquista de um sonho”, que foi produzida pela Amazon, tomou grande repercussão negativa. A exibição destacou disputas judiciais envolvendo clubes, família e advogados.
A Lazio, da Itália, se pronunciou sobre um trecho da série. Em comunicado, o clube dizia que uma cena em que o personagem de Diego se refere ao clube como “os fascistas” não tinha apoio na realidade. “Afasta-se dos pensamentos do próprio Maradona, que mostrou em muitas ocasiões ser amigo da Lazio”, afirma o clube.
“A conquista de um sonho”, foi a última grande obra sobre sua vida que tinha autorização do próprio Maradona. Em suas redes sociais, o ex-jogador se mostrava animado com o projeto anunciado em 2019. A estreia do documentário estava previsto para outubro de 2020, em comemoração aos 60 anos de Diego. Porém a produção acabou adiada pela pandemia, e o ídolo morreu sem ter “se assistido" nas telas.
No entanto, isso não impediu que a série fosse rodeada de polêmicas. De acordo com portais de notícias argentinos como o "Infobae", Diego teria deixado um documento esclarecendo momentos de sua vida e carreira que gostaria que fossem adaptados.
A ex-esposa do craque, Claudia Villafañe, acionou a Justiça para retirar algumas cenas antes do lançamento. Filhas do craque com Villafañe, Dalma e Gianinna, as mais velhas de seus primogênitos, também nunca foram simpáticas à obra. "Não vou assistir. Até está disponível aqui na Itália, mas não tenho interesse" disse outro irmão, Diego Júnior, à imprensa argentina.
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Edital foi publicado no Diário de Oficial
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