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"Vamos fazer um conjunto de ações tanto para os quilombos quanto para outras comunidades tradicionais", afirma Paulo Teixeira

Teixeira falou sobre ações voltadas para a agricultura familiar e proteção dos povos quilombolas

Por Da Redação, Stephanie Ferreira
"Vamos fazer um conjunto de ações tanto para os quilombos quanto para outras comunidades tradicionais", afirma Paulo Teixeira
Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados

O Governo da Bahia e o Ministério de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar anunciaram uma série de medidas para o estado nesta segunda-feira (18). Uma das iniciativas divulgadas foi o Quilombo Legal 2. O projeto irá beneficiar 170 comunidades quilombolas na Bahia. Na celebração do acordo, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, comentou as ações voltadas para comunidades tradicionais.

“Vamos fazer um conjunto de ações tanto para os quilombos quanto para outras comunidades tradicionais. A gente assina um recurso de 2,5 milhões que se agrega a uma ação do Quilombo Legal, estratégia do Governo do estado de reconhecimento e mapeamento dessas comunidades”, diz o ministro.

Teixeira afirmou que pretende estender as ações para outras comunidades tradicionais e promover políticas públicas baseadas na escuta dos povos. Além disso, ele destacou que deve ser desenvolvido um projeto de proteção para lideranças ameaçadas.

“Faremos uma ação para acompanhar os conflitos, ameaças para alguma liderança para que o estado comece a criar um processo de proteção”, afirmou o ministro.

Outra medida anunciada foi investimento na agricultura familiar na Bahia. Será destinado um recurso de mais de R$ 70 milhões em quatro anos para assistir 402 empreendimentos. “São 402 agroindústrias que hoje organizam e produzem tudo que a agricultura familiar da Bahia faz”, disse Paulo Teixeira.

O ministro ainda ressaltou a responsabilidade do Estado por gerir a agricultura familiar.

“Precisa de um olhar criterioso sobre a gestão. As pessoas produzem no campo, mas não se formaram para ser gestores cooperativos. E a gente se sente responsável por isso. Essa estratégia vai tanto garantir a ação da porteira pra fora quanto da porteira pra dentro, e garantir a comercialização”, acrescentou.

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