Viajo porque preciso, volto porque te amo

[Viajo porque preciso, volto porque te amo]

FOTO: Reprodução

Viagens presidenciais ao exterior são rotineiras, seja quem estiver ocupando a principal cadeira do Executivo. São diplomáticas e, ao mesmo tempo, estratégicas, para reforçar alianças comerciais e apertos de mãos, tanto como forma de inaugurar novas parcerias ou simplesmente como gesto de bom relacionamento.

O presidente Jair Bolsonaro, desde que assumiu a presidência da República, é bastante transparente quanto às investiduras nas relações internacionais e, em todas elas, existe um fundamento bastante delineado: reposicionar o Brasil como país atrativo e competitivo ao mundo.

A recente viagem à Ásia e Oriente Médio demonstra claramente as intenções pertinentes do presidente, em que quaisquer eventuais diferenças de concepções de mundo e sociedade em momento algum foram entraves ou ponderadas durante as negociações ou intenções de confiabilidade entre o Brasil e nações estrangeiras. 

Japão, China e Emirados Árabes já receberam um ponderado presidente atento à agenda Brasil, com acenos a parcerias para incrementar, de ambos os lados, a agricultura, turismo e comércio. Bolsonaro ainda tem compromissos no Catar, sede da próxima Copa do Mundo, em 2022, e Arábia Saudita. 

Vale destacar que nessa jornada em busca de investimento ao país, o mandatário brasileiro conquistou, somente no domingo (27), além de expressivas tratativas na China, um acordo de intenções de parcerias com os Emirados Árabes para fundos de investimentos em setores como agronegócio, infraestrutura, energia e defesa. 

Ao que – muito – parece, o governo fortalece os laços internacionais do Brasil isento de interesses partidários ou pessoais, apenas em benefícios mútuos para os povos e as economias de ambos os países.


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