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Vídeo: "Eu não tenho como votar contra anistia", afirma deputado Pastor Sargento Isidório sobre PL da Anistia

Projeto vive impasse na Câmara dos Deputados

Por Gabriel Rezende , Ane Catarine Lima
Às

Atualizado
Vídeo: "Eu não tenho como votar contra anistia", afirma deputado Pastor Sargento Isidório sobre PL da Anistia

Foto: Farol da Bahia

O deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante) afirmou nesta quinta-feira (27), em conversa com a imprensa, que caso o PL da Anistia seja posto em votação, ele não poderá deixar de votar. 

"Ninguém quer tortura mais nessa nação, língua cortada, jornalista assassinado, imprensa fechada. Nós não queremos mais isso. Então se alguém se atreveu a tentar implantar isso e foi pego, não tem jeito. A anistia para tirar esses oficiais e crentes de lado e pegar um criminoso de cima é uma coisa, agora se houver a anistia e se pautar, eu não tenho como votar contra anistia, porque para mim a anistia é perdão de pecado", afirmou.

A Câmara dos Deputados tem vivido um certo impasse em relação ao PL da Anistia. O projeto visa beneficiar os condenados pelos atos de 8 de janeiro. A principal dúvida é em torno do escopo do projeto. 

O PL, atual partido do ex-presidente Jair Bolsonaro insiste na aprovação de uma "anistia ampla , geral e irrestrita", o que perdoaria totalmente os crimes cometidos pelos denunciados.

O relator da proposta, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) destaca que não existe um acordo e nem apoio da maioria dos lideres partidários para que o desejo do PL seja cumprido. Após reunião na casa do presidente da Câmara, Hugo Motta, que teve a presença de lideranças como os senadores Flávio Bolsonaro e Rogério Marinho, o relator propôs que fosse adotado o "PL da Dosimetria".

A dosimetria não anularia os crimes, mas seria dedicado para a diminuição das penas. Paulinho sugere uma diminuição de 7 a 11 anos nas condenações. A mudança unificaria punições para crimes como tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito, podendo então beneficiar, de forma indireta, o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Confira mais no vídeo abaixo:

 

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