Editorial
Confira a coluna desta segunda-feira (13)
FOTO: Arquivo/Agência Brasil
O Brasil ultrapassou, na última sexta-feira (11), a expressiva marca de 1 milhão de pessoas curadas da covid-19, uma marca que não teve o mesmo holofote dos mais de 1 milhão de positivados, lamentavelmente. A doença, para muitos governos e boa parte da mídia nacional, ainda é mais relevante se pensada no ponto de vista da devastação do que pela esperança.
Estima-se que, em todo o globo terrestre, cerca de 6,4 milhões de pessoas diagnosticadas com covid-19 já se recuperaram. Segundo informações do Ministério da Saúde, trata-se de um número superior à quantidade de casos ativos (651.666), que são pacientes que estão em acompanhamento médico. O registro de pessoas curadas já representa mais da metade do total de casos acumulados (59,9%).
Outro ponto interessante sobre o assunto é que o Brasil recentemente ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o país com maior número de pessoas recuperadas de covid-19 no mundo, de acordo com a Universidade Johns Hopkins, que monitora a pandemia em todos os países.
O número é, sem dúvida, resultado do bom funcionamento de uma engrenagem, longe de ser mérito isolado de um sistema médico municipal ou estadual. É, também, graças ao Ministério da Saúde, que tem repassado verbas extras e fortalecido a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com envio de recursos humanos (médicos e profissionais de saúde), insumos, medicamentos, ventiladores pulmonares, testes de diagnóstico, habilitações de leitos de UTI para casos graves e gravíssimos e Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) para os profissionais de saúde.
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