10 anos da morte de Steve Jobs: saiba tudo sobre o fundador da Apple
"Pai" do iPhone faleceu vítima de câncer no pâncreas

Foto: Justin Sullivan/Getty Images
Steve Jobs, fundador da Apple, morria, há 10 anos atrás, no dia 5 de outubro 2011, e deixava o mundo em luto. Vítima de um câncer no pâncreas, o empresário, considerado "pai" de produtos que revolucionaram a tecnologia mundial.
Jobs construiu as bases para a empresa que hoje é considerada uma das mais valiosas do mundo, com avaliação do mercado de US$ 2,35 trilhões. E com sua genialidade, criou produtos que lideram o mercado digital até os dias atuais, como o Macintosh e o iPhone. Ele prezava pela simplicidade e facilidade no uso da tecnologia.
Funcionário da Atari, como técnico de videogames, em 1974, Jobs se juntou aos futuros sócios da Apple, Steve Wozniak e Ronald Wayne, para fundar a empresa multinacional de tecnologia, a Apple. Já com a Apple criada, Wozniak foi o principal parceiro de Jobs e era responsável pela parte técnica dos primeiros produtos. Já Wayne era um supervisor administrativo, que deixou a companhia pouco depois de sua criação ao vender sua parte da empresa por US$ 800.
Apesar de ser considerado um gênio da tecnologia, Steve Jobs não tinha formação acadêmica ao fundar a Apple aos 21 anos, em 1976, e nem depois disso. Ele chegou a frequentar a Reed College, universidade em Portland, Oregon, nos Estados Unidos, em 1972, poucos anos antes da existência da empresa de tecnologia, e ficou apenas um semestre vinculado formalmente à instituição. Mesmo com a desistência, continuou acompanhando algumas aulas como ouvinte.
O primeiro produto criado com a marca da Apple foi o computador Apple I. A máquina foi projetada por Steve Wozniak, mas a ideia de vendê-lo partiu de Jobs. Em 2007, o iPhone, considerado uma das maiores invenções da Apple, foi apresentado por Steve Jobs. Esse dispositivo revolucionou o mercado de celulares graças a sua interface simples e a possibilidade de criar aplicativos diversos que estavam disponíveis na App Store, uma "lojinha" de aplicativos.
A aclamada genialidade de Steve Jobs ofuscou outro lado de sua personalidade – algumas pessoas que trabalharam com ele relataram que ele gostava de gritar, humilhar e diminuir qualquer um que lhe causasse algum tipo de desprazer.
O último produto apresentado por Jobs foi o iPad, em janeiro de 2010. O aparelho parecia com um "iPhone gigante" e impulsionou o surgimento de outros tablets – mesmo com a concorrência, a Apple lidera esse mercado no mundo.