Brasil
Nova rodada do auxílio deve ficar restrita à metade dos 64 milhões de pessoas que terminaram 2020 recebendo o benefício, disse Paulo Guedes
FOTO: Reprodução/ Getty Images
Sob pressão do Congresso para uma nova rodada de pagamento do auxílio emergencial, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (8), em conversa com apoiadores que novas parcelas são discutidas, mas que o benefício tem um "limite".
Na semana passada, após reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a nova rodada do auxílio deve ficar restrita à metade dos 64 milhões de pessoas que terminaram 2020 recebendo o benefício.
Bolsonaro voltou a criticar as políticas de fechamento do comércio durante a crise sanitária. Apesar disso, ele afirmou que a economia está saindo do "sufoco". "A economia já está cambaleando, está saindo do sufoco. Aquela política do 'fique em casa a economia a gente vê depois', muita gente perdeu emprego. Perdeu o ganha pão dele. Não interessa se tinha carteira ou não tinha".
Bolsonaro citou ainda o aumento do preço dos produtos da cesta básica. "Agora outra coisa também que é complicado, os produtos da cesta básica, em especial os alimentos mais essenciais, arroz, óleo de soja subiram em média 20%. Então, o povo está empobrecendo, perdendo o seu poder de compra".
Segundo Bolsonaro, a busca por uma alternativa para a situação da população não é responsabilidade apenas do presidente.
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