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Chilenos vão às urnas após impeachment de Piñera ser rejeitado no Senado

José Antonio Kast e Gabriel Boric são possíveis adversários no segundo turno

Por Da Redação
Ás

Chilenos vão às urnas após impeachment de Piñera ser rejeitado no Senado

Foto: Pexels

Os chilenos vão às urnas neste domingo (21) para escolher um sucessor, entre sete candidatos, do atual presidente Sebastián Piñera. O contexto político atual no Chile é complicado, principalmente devido ao descontentamento da população com o governo atual. Piñera, inclusive, escapou de um impeachment na semana passada. 

De acordo com informações da imprensa local, o presidente chileno era acusado de irregularidades na venda de um projeto de mineração em um negócio concretizado nas Ilhas Virgens Britânicas. Embora os deputados tenham aprovado o impeachment, o processo foi freado no Senado na última terça-feira (16). A rejeição se deu apesar dos 24 votos favoráveis da oposição: eram necessários 29, ou seja, dois terços dos 43 senadores.

Agora, os dois mais votados neste domingo irão ao segundo turno, marcado para 19 de dezembro. As últimas pesquisas de intenção de voto apontam o ultraconservador José Antonio Kast e o jovem progressista Gabriel Boric como possíveis adversários no segundo turno. Os levantamentos foram divulgados há cerca de duas semanas pelos institutos Pulso Ciudadano, Plaza Pública, Panel Ciudadano e Criteria. Kast variava entre 21% e 25% das intenções de voto e Boric ficou entre 17% e 25% de preferência do eleitorado. Nenhum dos demais candidatos supera 11% nas diferentes pesquisas.

Outros candidatos

Além de Boric e Kast, disputam a presidência outros cinco candidatos. Com apoio de Piñera, o governista Sebastián Sichel tenta se mostrar como representante de uma direita disposta ao diálogo. No campo da esquerda e da centro-esquerda, também participam do pleito o progressista Marco Enríquez Ominami e a democrata-cristã Yasna Provoste, além de Eduardo Artés, dirigente do Partido Comunista Chileno Ação Proletária, uma dissidência do Partido Comunista do Chile. O sétimo candidato é Franco Parisi, que realizou toda a sua campanha pela internet a partir dos Estados Unidos, o que tem gerado críticas dos demais concorrentes.
 

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