Data sensível em ano desafiador

Confira o editorial desta segunda-feira (2)

[Data sensível em ano desafiador]

FOTO: Arquivo/Agência Brasil

O Dia de Finados, apesar da religiosidade que envolve sua origem, é sempre um momento sensível para homenagear pessoas queridas que morreram. 

Com a pandemia da covid-19, é inevitável que uma eventual carga pesada ronde esta segunda-feira, afinal, a morte foi e é ainda mais temida em 2020 devido à disseminação da doença do novo coronavírus, uma aflição permanente enquanto o mundo não contar com vacinas. 

Será, por certo, um Finados ímpar, com visitas aos cemitérios com uso de máscara, com acesso a álcool em gel e uso de máscaras. 

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sugeriu uma alternativa, caso a pessoa prefira evitar aglomerações em cemitérios: plantar uma árvore em memória dos entes falecidos. A campanha convida as pessoas a também publicarem a sua foto no Instagram plantando a árvore e contando a história de quem recebe a homenagem.

A peculiaridade desde 2020 é, sim, uma oportunidade de vivenciar o dia apartado do luto e da tristeza, como em outros lugares do mundo, onde o Dia dos Mortos chega a ser motivo de festa e comemoração.

Enquanto por aqui a gente chora, reza e lamenta a perda dos entes queridos, em outros países a festa corre por dias e a memória dos falecidos é resgatada com entusiasmo e celebrações.


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