Democracia plena

Por Editorial
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Democracia plena

Foto: Reprodução

Uma das frases mais famigeradas para se atacar governos, seja o federal como alguns estaduais, é que certas medidas ou ideias de seus representantes máximos “colocam a democracia em risco”. É tática oposicionista alarmista, que intenta causar pânico pelo terror e, consequentemente, minar qualquer movimento daqueles que buscam desqualificar. 

A democracia no Brasil atual é o campo da luta pelo Estado de Direito. Vê-se todos os Poderes pleiteando tanto isonomia como a harmonia entre si. A Câmara dos Deputados de Rodrigo Maia já demonstrou que tem força para defender uma posição e se articular, mesmo que contrária à vontade do governo. Assim como o Senado de Davi Alcolumbre, que tenta mostrar altivez e fazer valer a alcunha de Câmara Alta para tramitar matérias e não simplesmente ‘carimbar’. 

O Judiciário também faz parte deste xadrez e cumpre seu papel relevante. Ali, as divergentes posições sobre diversos assuntos da pauta Brasil, algumas inclusive afetadas por vaidades pessoais e flertes partidários, são provas cabais de que a democracia está no comando e o perigo é quem quer colocá-la na berlinda. 

A democracia não está em perigo. O Executivo sofre com estereótipos e repercussões exageradas sobre temas que julgam ser preteridos pelo presidente. Faltam dados e coerência e, enquanto isso, a política nacional caminha para reestruturar a economia nacional e avançar em obras de infraestrutura num país para todos.   

Ditaduras são condenáveis e devem permanecer como fantasmas no passado. Governos autoritários e truculentos de outrora foram superados exatamente pelo senso democrático tanto no âmbito político como popular, sem o mínimo de sentido de serem desenterrados. Uma das grandes certezas dos últimos anos no Brasil seja na administração Bolsonaro ou nas últimas recentes, é que a democracia é plena e nunca esteve tão latente como agora.

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