Em nome da agenda Brasil

[Em nome da agenda Brasil]

FOTO: Reprodução / Freepik

O compromisso institucional entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça Sergio Moro, reafirmado ontem publicamente, é um movimento essencial à política nacional. Sem rusgas, sem indiretas e, principalmente, sem desgaste na relação profissional, estabelecer um fim a supostas frituras é um gesto louvável que visa à continuidade saudável de uma parceria que, iniciada lá em janeiro deste ano, foi estabelecida para fazer o Brasil avançar no combate à corrupção e a outros tantas modalidades de crime.

É relevante a fala de Bolsonaro direcionada a Moro. “Vossa senhoria abriu mão de 22 anos de magistratura para não entrar em uma aventura, mas para entrar na certeza de que todos nós juntos podemos, sim, fazer melhor pela nossa pátria”. Mostra o respeito do presidente pelo ex-juiz, admirado por milhares de brasileiros e que dá muito prestígio ao atual governo.

A serenidade de Moro, inabalável, é um pilar robusto da administração federal, e qualquer desgaste nesta estrutura pode levar a uma estrondosa ruína de um governo sob constantes ataques, entre alguns que, infelizmente, ainda conseguem mexer nas estruturas. Ontem, Bolsonaro depositou mais confiança no seu ministro da Justiça, ou com um dos melhores ufanismos já proferidos pelo presidente, um “patrimônio nacional”.

A sugerida “rede de intrigas” é mesmo uma agenda oposicionista e a relação Bolsonaro/Moro é um alvo – dos mais buscados. Restabelecer o diálogo, ponderar mandos hierárquicos e seguir em frente, demonstra parcimônia um ganho enorme a única agenda que importa, a agenda Brasil.


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