Editorial
Confira o editorial desta sexta-feira (28)
FOTO: Arquivo/Agência brasil
O envelhecimento vai chegar e temos que nos cuidar desde sempre. A afirmação é quase um mantra a ser repetido e colocado em prática, dia a dia, incansavelmente, que inclusive ganhou robustez em meio à pandemia da covid-19.
Qualidade de vida vai muito além de questões corriqueiras como alimentação saudável e praticar exercícios físicos, mas principalmente fazer coisas prazerosos com responsabilidade e consciência de que o relógio biológico deve ser respeitado.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prevê que, até 2050, a população de idosos no Brasil deva atingir 66 milhões de indivíduos. Em 2030, o número de pessoas acima de 60 anos superará o de crianças brasileiras. Com isso, a preocupação com a qualidade de vida na terceira idade tende a ser um tema recorrente nos próximos anos.
Interação social com a família e amigos, aprender coisas novas como a tocar um instrumento musical, uma outra língua, e participar de grupos, procurando estar sempre ativo, por exemplo. Cuida-se é empurrar as doenças para o fim da vida – e fim da vida é muito pra lá da terceira idade.
Ter qualidade de vida na terceira idade também significa preservar a autonomia (tomar decisões) e a independência (praticar a ação) da pessoa idosa. A autonomia e a independência estão diretamente ligadas a atividades básicas da vida diária, como o autocuidado (se alimentar, se vestir, tomar banho) e as atividades instrumentais (gerenciar finanças, fazer compras, cozinhar, realizar tarefas domésticas).
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