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Especialistas explicam a importância da vacinação infantil para a saúde

Vacina contra a Covid-19 é indicada a partir dos seis meses de idade

Por Da Redação
Ás

Especialistas explicam a importância da vacinação infantil para a saúde

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Ao receber a responsabilidade por uma nova vida, a saúde da criança torna-se uma das principais preocupações dos pais. Nesse contexto, a vacinação infantil, conforme recomendado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), emerge como um dos cuidados primordiais para protegê-las das doenças. As informações são do portal R7.

O pediatra Nelson Ejzenbaum, membro da Academia Americana de Pediatria, destaca que os imunizantes são segmentados de acordo com a faixa etária, resultado de minuciosos testes de eficácia conduzidos com cada um deles.

Flávia Bravo, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), esclarece que a inclusão de vacinas no calendário está diretamente ligada ao risco ao qual determinada população está exposta, levando em conta também a idade de licenciamento. Ela ressalta a extensão do calendário infantil, sublinhando a maior susceptibilidade das crianças, o que torna a vacinação na infância essencial para garantir proteção ao longo da vida.

Seguindo o calendário do PNI, as vacinas recomendadas para aplicação desde o nascimento até os cinco anos de idade incluem: BCG - ID; Vacina contra hepatite B (1); Vacina contra hepatite B; Vacina tetravalente (DTP + Hib) (2); VOP (vacina oral contra pólio); VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (3); Poliomielite (paralisia infantil); VOP (vacina oral contra pólio); DTP (tríplice bacteriana; SRC (tríplice viral).

Quanto à vacina contra a Covid-19, Flávia esclarece que o imunizante é indicado a partir dos seis meses de idade, ressaltando que a vacina utilizada é a mesma aplicada ao restante da população, porém com dosagem ajustada.

Os especialistas enfatizam a necessidade das doses de reforço devido à redução da proteção proporcionada pelo imunizante ao longo do tempo. Flávia observa que, em situações excepcionais, vacinas com atraso devem ser administradas, enfatizando que a postergação equivale a adiar a proteção, uma vez que a recomendação de aplicação em determinada idade reflete uma maior susceptibilidade nesse período.

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