O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, determinou nesta quarta-feira (27) um prazo de dois dias para que o Partido Liberal (PL), o qual o presidente Jair Bolsonaro é filiado, se manifeste sobre um suposto impulsionamento irregular de conteúdo eleitoral. A ação foi aberta por partidos de oposição. 

Na decisão, o ministro atendeu a um pedido da Federação Brasil da Esperança (PT/PV/PCdoB).

Na ação, as legendas apontam que o PL teria feito uma campanha de impulsionamento de conteúdo digital em 22 e 23 de julho, antes da convenção de lançamento da chapa de Bolsonaro à reeleição.

Segundo o ofício encaminhado ao TSE, a legenda teria gasto R$ 742 mil em 15 vídeos nos dois dias.