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Administração norte-americana incluiu 12 empresas chinesas na sua lista negra
FOTO: Reprodução
Após a Administração norte-americana inscrever mais empresas chinesas na sua lista negra comercial. A china se posicionou prometendo contra-ataque. Pequim emitiu nesta quinta-feira (25) um aviso: reserva-se o direito de responder à letra.
A embaixada da China em Washington responsabiliza, desde log, a Administração Biden de “abusar do poder do Estado para suprimir e restringir empresas chinesas por todos os meios possíveis”.
Já o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Zhao Lijian, informou que vai garantir que o país cumpra com todos os passos necessários para proteger suas empresas, reservando-se o direito de aplicar contra-medidas.
Ao todo, a Administração Biden incluiu 27 entidades à sua lista negra comercial, mas nem todas possuem sede na China. Existem também nomes do Japão, do Paquistão e de Singapura.
Washington afirma que adicionou entidades paquistanesas e chinesas à lista do Departamento do Comércio por terem contribuído com o programa de mísseis balísticos e demais atividades nucleares de Islamabad.
A secretária norte-americana do Comércio, Gina Raimondo, disse em comunicado, que sustenta que a atualização da lista visa sobretudo proteger tecnologias dos Estados Unidos face ao desenvolvimento, por parte de chineses e russos, de “avanços militares”.
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