Brasil
As supostas irregularidades teriam acontecido entre os anos de 2009 e 2010
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A Justiça determinou o bloqueio de R$ 9,4 milhões em bens da ex-presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins, Willamara Leila de Almeida e do desembargador Amado Cilton Rosa, que está afastado do cargo desde 2011. Eles são réus em um processo por venda de decisões e pagamentos de precatórios de forma irregular.
As supostas irregularidades teriam acontecido entre os anos de 2009 e 2010 e foram alvos da Polícia Federal na Operação Maet. A desembargadora Willamara Leila foi aposentada compulsoriamente pelo Conselho Nacional de Justiça em 2012. Enquanto Amado Cilton foi afastado pelo Superior Tribunal de Justiça em 2011.
Conforme a decisão de bloqueio, emitida pelo juiz Roniclay Alves Morais, da 2ª Vara da Fazenda e Registros Públicos de Palmas, há fortes indícios de irregularidades nas condutas dos réus "que estes agiram em união de esforços para se beneficiarem ilicitamente de um sequestro irregular de valor relacionado ao precatório [...], decorrente de decisão judicial proferida no mandado de segurança”.
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