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Lira diz que debaterá com lideranças as medidas administrativas e políticas para acompanhamento da pandemia na Câmara

"Daremos um rito diferente nessas próximas duas semanas para oportunizar um debate mais coerente", disse

Por Juliana Dias
Às

Lira diz que debaterá com lideranças as medidas administrativas e políticas para acompanhamento da pandemia na Câmara

Foto: Reprodução

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta terça (23) que debaterá com lideranças partidárias as medidas administrativas e políticas para o acompanhamento da pandemia pela Casa. Lira restringiu o acesso de deputados federais e funcionários para conter a propagação do novo coronavírus e discutirá na quarta (24) como será a rotina nas próximas duas semanas. Para Lira, os debates precisam ser menos ideológicos no momento. "Daremos um rito diferente nessas próximas duas semanas para oportunizar um debate mais coerente, frio, imparcial e resolutivo, com menos ideologia, para esta crise que o povo brasileiro passa", falou.

 Desde que assumiu a presidência, Lira retornou com os trabalhos semi-presenciais e permitiu as visitações na Câmara. Com o aumento de casos e mortes no Distrito Federal - que está em lockdown desde 29 de fevereiro-, Lira suspendeu a entrada de visitantes, mas manteve o sistema híbrido. Porém, na semana passada, ele decidiu restringir o acesso de servidores e parlamentares, mas não detalhou como serão as sessões e reuniões, assunto do encontro desta quarta. Lira também reativou o trabalho nas Comissões Permanentes da Casa, que também estavam mantendo reuniões semi-presenciais.

Antes da restrição de circulação na Câmara, diversos funcionários, entre eles, assessores de deputados, reclamavam das aglomerações constantes. Dados obtidos pela TV Globo mostram que a Câmara registrou, pelo menos, 729 casos de infecção pelo novo coronavírus, deste total, apenas 12% são de parlamentares, o restante é de funcionários. O Senado não possui um balanço dos números, mas já perdeu três senadores para o vírus (Major Olímpio, Arolde de Oliveira e José Maranhão). Na semana passada, o Farol destacou que o risco a que os profissionais das Casas do Congresso estavam submetidos.

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