MPF aponta que sócio gastou R$ 4,6 milhões em suposto apartamento de Lulinha
O apartamento está registrado em nome de Jonas Suassuna, mas pertenceria ao filho do ex-presidente Lula

Foto: Juca Varella/AE/Arquivo
O Ministério Público Federal (MPF) apontou que o apartamento que Lulinha, filho do ex-presidente Lula, passou a ocupar em 2013, ao lado do parque Ibirapuera, custou ao menos R$ 4,6 milhões envolvendo compra e reformas, de acordo com o Antagonista.
O apartamento está registrado em nome de Jonas Suassuna, que teria bancado a compra do imóvel, que custou R$ 3 milhões em 2009. De acordo com o MP, apesar de ter sido efetuado pelo sócio, o imóvel pertenceria a Lulinha.
As chaves foram entregues em 2012 a Lilian Bittar, arquiteta e esposa de Fernando Bittar, um dos donos oficiais do sítio de Atibaia e também sócio de Lulinha. Coube a ela fazer a reforma, executada em 2013.
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