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“O Brasil não vai virar um Afeganistão”, diz Rui Costa sobre ações de Bolsonaro com as Forças Armadas

“Nenhuma instituição do estado, seja as Forças Armadas ou a Polícia Militar, não pode estar a serviço de nenhum partido e nenhuma ideologia”, disse o governador

Por Da Redação
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“O Brasil não vai virar um Afeganistão”, diz Rui Costa sobre ações de Bolsonaro com as Forças Armadas

Foto: Gilberto Junior - Farol da Bahia

Em coletiva à imprensa, nesta segunda-feira (24), durante a solenidade de formatura dos alunos do Curso Especial de Formação de Sargentos da Polícia Militar, o governador da Bahia, Rui Costa afirmou que nenhuma instituição do estado, seja as Forças Armadas ou a Polícia Militar, não pode estar a serviço de nenhum partido e nenhuma ideologia. Ele não acredita na participação das policiais numa tentativa de e golpe de Estado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Eu não acredito em nenhuma hipótese que ninguém vai se meter numa aventura dessa. Não acredito nas forças armadas e muito menos nas policiais militares de se meterem numa aventura desastrosa dessa que basta o caos que o Brasil tá vivendo com mais de quatorze milhões desempregados, que a inflação já batendo a nove por cento com a pobreza e a extrema pobreza aumentando”, avaliou.

Em São Paulo, João Dória (PSDB) afastou um policial militar da ativa responsável por convocar pessoas ao movimento político apoiado pelo presidente da República. 

“O Brasil não é o Afeganistão, não vai virar um Afeganistão e não vai virar um país de décima categoria que qualquer pessoa incompetente, aventureiro vai promover a desordem no Brasil. Se lá atrás ele tentou explodir um quartel do exército e por isso afastado do exército, hoje ele não vai explodir o Brasil que o povo brasileiro não vai permitir que ele destrua o Brasil, basta esse sofrimento em quatro anos”, completou Rui.

O governador disse ainda que acredita e defende as instituições brasileiras e “independente delas terem virtudes ou defeitos, mas são as nossas instituições e nós temos que corrigi-las. Trabalhar para que elas sejam mais fortes e melhores dentro do marco legal brasileiro, dentro da regra do jogo democrático”.

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