Editorial
Confira o nosso editorial desta quinta-feira (21)
FOTO: finelightarts/Pixabay
A pandemia da covid-19 impôs a quarentena e o isolamento social e, com isso, as pessoas devem se manter em casa, o que inclui, ainda, crianças e adolescentes que não vão às escolas. Estes, por sua vez, fazem com que pais ou cuidadores repensem a rotina. Neste momento, o convívio exige reforço de laços e revisão de formas como membros de uma família se conectam.
O desenvolvimento emocional de todo indivíduo ocorre quando tem relações sociais, ou seja, quando uma criança nasce, o desenvolvimento é gerado pelo contato com irmãos, avós, principalmente na infância, e, quando adolescente, isso é buscado fora do contexto familiar, na escola, sobretudo com os amigos.
Porém, nessa época, além dos agravantes que o próprio vírus gera, como medo e insegurança, há a preocupação com a saúde mental das crianças e adolescentes, que pode ter complicações por conta do confinamento.
Uma situação que reduz esses danos é conduzir um diálogo de maneira adequada com os filhos. Todos estão ansiosos de maneira geral, pensando na empregabilidade e até desenvolvendo tédio e irritabilidade. Porém, há de entender que as crianças e adolescentes estão acostumados com o contato externo, com a escola, por exemplo, e por não poder ter isso durante a quarentena, os pais ou cuidadores têm que desenvolver uma rotina diferenciada de forma com que eles envolvam os filhos.
É pertinente que pais e cuidadores fujam do automático e ofereçam um olhar diferenciado, direcionar um tempo para o filho, ouvir as angústias, direcionar atividades na rotina para que eles não fiquem em excesso somente em contato com o conteúdo que as mídias oferecem.
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