A pandemia da covid-19 escancarou extremos no mundo dos negócios: empresas lutam para se manter ativas, em outras palavras, contra a falência, enquanto outros empreendedores aproveitam o isolamento para arriscar e começar algum negócio. 

Mas, em ambos os carros, pode ser um grande erro empreender no desespero ou sem planejamento. Tudo depende do tipo de base em que o empreendimento é construído.

O cenário no Brasil é de crescimento de 7% do empreendedorismo no começo deste ano, em comparação aos primeiros meses de 2019, segundo dados do Portal do Empreendedor demonstram que o número de novos MEIs (Microempreendedores Individuais). 

São pessoas que escolheram o caminho da inovação, da independência para conseguir uma renda, que pode ser extra ou, em muitos casos, única durante a pandemia.

Buscar planejamento e entendimento de mercado é um ponto de partida primordial, indicado por qualquer analista. Um projeto de profissionalização e formalização de processos permite que o pequeno empresário se posicione com solidez no mercado.

O ciclo, aliás, é natural: alguns modelos de negócio acabam, outros surgem, por isso a necessidade em estudar setores para se iniciar um projeto, muitas áreas já mostram um aquecimento. Prospectar a própria reserva financeira, principalmente para um início sempre incerto, é outro passo fundamental.

Além disso, a pandemia da covid-19 está mudando a forma de pensar e consumir e, obviamente, as empresas e startups que querem entrar no mundo digital têm que levar isso em consideração.