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Reverendo acusa vereador de indicar esposa para empresa terceirizada ligada à prefeitura de Salvador

Em vídeo publicado nas redes sociais, Roberto Monteiro ainda apontou que Sandro Filho negligencia fiscalização de hospital veterinário

Por Da Redação
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Reverendo acusa vereador de indicar esposa para empresa terceirizada ligada à prefeitura de Salvador

Foto: Reprodução/redes sociais

O influencer Roberto Monteiro, conhecido como "Roberto Pé na Porta" acusou o vereador Sandro Filho (PP) de ter indicado a própria esposa para uma empresa terceirizada que presta serviços à Prefeitura de Salvador. Em um vídeo publicado nas redes sociais, Monteiro também afirmou que o vereador negligencia a fiscalização do Hospital Público Veterinário Municipal. 

“Vale a pena você e sua esposa receberem R$ 50 mil para, ao invés de fiscalizar, fechar os olhos? Que coisa feia. O povo elegeu você, Sandro Filho. O vereador recebe R$ 26 mil, a esposa recebe R$ 20 mil. Ele foi eleito dentro de Salvador para fiscalizar e cuidar das pessoas do município. [...] Ele é um vereador de vídeo. Você está pagando para ele postar um vídeo nas redes sociais todo mês”, criticou.

Na última sexta-feira (7), o assessor do vereador, Andrei Castro, anunciou  rompimento com Sandro Filho. Ele ocupava o cargo de chefe de gabinete e se manifestou sobre a decisão nas redes sociais. Ele também afirmou ter deixado o Movimento Brasil Livre (MBL), cujo o edil é uma das principais lideranças. 

Segundo Castro, a exoneração ocorreu por divergências com o vereador. “Pedi minha exoneração do gabinete por discordâncias ideológicas com Sandro Filho e por diferenças na gestão de pessoal e na administração financeira do gabinete. Como chefe de gabinete, a partir do momento em que eu tenho essas discordâncias e não sigo mais o que ele determina [...] não há como eu permanecer no cargo. Ele é o vereador, as decisões são dele. Eu tentei mudar isso, dar minha visão sobre tudo, mas não foi possível resolver”, explicou Andrei.

“Sandro é uma grande liderança do MBL na Bahia, e, a partir do momento em que duas lideranças têm uma discordância desse nível, é impossível coexistir no mesmo movimento. [...] Nem todo mundo se sente satisfeito em permanecer em um lugar apenas por conta do salário. Não adiantava me pagar R$ 14 mil. O posicionamento seria o mesmo”, completou.

O Farol da Bahia entrou em contato com o vereador sobre as acusações do reverendo Roberto Monteiro, mas até o momento não obteve retorno. 

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