Sarampo, outra ameaça real

Confira o editorial deste domingo (23)

[Sarampo, outra ameaça real]

FOTO: Agência Brasil

O sarampo é uma doença infecciosa e altamente contagiosa. Um posicionamento recentemente divulgado pelas Sociedades Brasileiras de Reumatologia (SBR), Infectologia (SBI), Imunização (SBIM) e do Grupo Estudo DII Brasil (GEDIIB), alerta para a importância de o Brasil retomar o título de país livre do sarampo dentro de 12 meses. A vacinação contra o sarampo começou no dia 15 de julho e vai até o dia 31 de agosto. 

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida por meio da fala, da tosse e do espirro. Os principais sintomas são mal-estar geral, febre, manchas vermelhas que aparecem no rosto e vão descendo por todo o corpo, tosse, coriza e conjuntivite.

Conforme destaca um artigo publicado no site da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), a vacinação é a única maneira de prevenir a doença de forma eficaz, e este cenário só será revertido incrementando a cobertura vacinal até a considerada ideal para conter surtos e evitar a circulação do vírus, ou seja, 95%.

A vacina tríplice viral (SCR), que protege contra o sarampo, contra a rubéola e a caxumba, é oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, de acordo com o calendário nacional de vacinação, todos os indivíduos de 1 a 29 anos de idade devem ter duas doses da vacina para ser considerado protegido. Enquanto isso, adultos entre 30 e 49 anos de idade, sem comprovação de nenhuma dose, devem receber pelo menos uma dose da SCR.

Garantir a imunização dos grupos mais propensos a infecção é essencial para proteger toda a sociedade.


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