Senado pode votar na próxima quarta o 1º turno da Reforma da Previdência

Calendário de aprovação da PEC até 10 de outubro está mantido, afirma presidente do Senado

Por Da Redação
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Senado pode votar na próxima quarta o 1º turno da Reforma da Previdência

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

A PEC principal da Reforma da Previdência deve der pautada na próxima semana no Plenário do Senado, segundo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Em entrevista na tarde de ontem nos corredores do Congresso, o senador disse que conversará com seus pares para avançar com a matéria para aprová-la até o dia 10 de outubro. 

“Vamos fazer uma reunião ainda agora para, dentro do prazo regimental, se for possível, a gente colocar na semana que vem em primeiro turno a votação dessa matéria, agente vai tentar votar na quarta-feira da semana que vem”, disse Alcolumbre. 

De acordo com o presidente do Senado, o prazo está dentro do que ele afirma ter sido previamente estabelecido. “Que é até dia 10 de outubro votarmos a emenda constitucional número 6 (PEC principal da reforma)”, afirmou.

Tasso Jereissati (PSDB-CE), relator da reforma da Previdência no Senado, também falou sobre o assunto. Disse que deve apresentar seu parecer à PEC paralela “o mais rápido possível”. “Aqui na CCJ, estando nas minhas mãos todas as sugestões, espero em 48 horas apresentar o relatório”, disse na tarde de quarta-feira.

Já a presidente da CCJ, Simone Tebet (MDB-MS), afirma que será natural caso aconteça um intervalo entre a votação da PEC principal e a paralela. Na estimativa da parlamentar, a PEC paralela pode atrasar cerca de 15 dias.

A PEC Paralela da Reforma da Previdência foi aprovada na CCJ do Senado. A proposta, que contém alterações sobre texto-base, como a inclusão de Estados e municípios nas alterações das regras previdenciárias, passou por unanimidade em votação simbólica e segue agora para o Plenário. 

Este texto, o paralelo, é uma estratégia do Senado para acelerar a votação ao incorporar mudanças à reforma da Previdência, de forma que a matéria não retorne à Câmara. 

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