Sinergia e ajuda humanitária
Confira o nosso editorial deste sábado (8)

Foto: Reprodução
No segundo 8 de maio consecutivo lembra-se o Dia da Cruz Vermelha e sua atuação no combate altivo na crise da covid-19, cujos profissionais – no Brasil e ao redor do mundo – trabalham incansavelmente na linha de frente para minimizar as consequências dessa realidade global.
Em meio à pandemia, a entidade distribui alimentos e kits de prevenção, auxilia na higienização de espaços públicos, apoia campanhas de vacinação e oferece apoio psicossocial.
Devido ao contexto da Covid-19, a cooperação entre os entes do Movimento em atividades de prevenção e resposta tem sido excepcional. São muitos voluntários em sinergia. São histórias de dedicação e amor.
A Cruz Vermelha foi fundada em 1863. Quatro anos antes, em 1859, Henry Dunant, após cruzar o norte da Itália, liderou diversos esforços de socorro em favor de centenas de soldados feridos na batalha de Solferino, sem discriminar a cor das fardas.
Com a ajuda de quatro outros suíços e o apoio do governo local, há 154 anos foi fundada esta organização que hoje está presente em 190 países, cuidando de comunidades afetadas por catástrofes naturais, doenças, pobreza, fome, guerras e outros tipos de violência.
Na guerra ou na paz, a Cruz Vermelha tem como primeiro objetivo promover o bem-estar; por isto, suas atividades podem se estender ao campo da educação, da assistência social, da prevenção de doenças, do combate de epidemias, fome e muito mais.
O importante é que não age sob interesse de nenhum país, empresa ou organização. Seu interesse maior é a vida, sem discriminar etnia ou nacionalidade.